JORNADA DE REFLEXÃO SOBRE A ESTEFÂNEA

CONCLUSÕES

 

    1.        Insatisfação geral acerca da Heliodoro Salgado e imediações.

    2.        Uma das entradas naturais de Sintra foi suprimida.

    3.        Candeeiros, bancos, fontes, inadequados para o local.

    4.        Pavimento triste e em mau estado.

    5.        Pavimento com características de absorção de sujidade.

    6.        Pilaretes frágeis e inapropriados.

    7.        Insatisfação pela falta de estacionamento na Desidério Cambournac, sendo desnecessário um corredor para autocarros.

    8.        Separador central em frente do Museu de Arte Moderna, perigoso pois em caso de sinistro as ambulâncias e os bombeiros têm que fazer manobras perigosas.

    9.     0 trânsito, excluindo pesados, poderia circular com piso dissuasor de velocidade pela Heliodoro Salgado.

    10.    0 eléctrico deveria atravessar a Heliodoro Salgado e ir até à estação da CP para que residentes e turistas possam usufruir da sua existência.

    11.    A Heliodoro Salgado precisa de  vida natural e não de eventos para a animarem.

 

 

    12.  A Heliodoro Salgado está a transformar-se num gueto de franjas sociais pois a partir do meio da tarde algum movimento ainda existente deixa de se fazer sentir, por isso a necessário que volte a ser a via natural de acesso a Sintra.

    13.  Enquanto não for ali realizada uma intervenção de fundo em que à calçada a portuguesa seja reposta é necessária reparação urgente do pavimento actual e aposição de riscas vermelhas para prevenir quedas em frente do Supermercado face aos desníveis ai existentes.

    14.  Total ausência de qualquer elemento de decoração vegetal sejam eles arbustos, flores ou árvores.

    15.  A identidade da Estefânea não foi respeitada pelas obras aí efectuadas.

    16.  A constituição de um Conselho de Gestão Urbana, integrando representações de ONGs e da Sociedade Civil.

 

 

Estefânea – passeios calcetados à Portuguesa

 

 

 Estefânea – piso inadequado

 

 

Estefânea – arremedo de feira medieval.2004

Fotografia de Fernando Castelo

 

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